quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

La Paz!!!


Olá meu povo e minha pova! Bom dessa vez a atualizaçao foi rápida, até porque a viagem segue e temos que aproveitar o tempo que temos, para atualizar os loucos que nos seguem por aqui.
Na minha humilde opiniao (Caio Fernandes), La Paz foi a melhor cidade que eu conheci na América do Sul, superando Santiago, Buenos Aires, Assunçao...
Vou primeiro colocar os pontos positivos que achei da cidade: uma cidade muito bonita, cercada por montanhas que está repleta de casas, seno que além dessas montanhas se pode perceber os Andes, com vista para seus picos nevados; a cidade possue diversos museus, pude visitar 3 deles: Museu da Coca, Museu de Arte contemporânea e Museu de instrumentos musicais, que fica em uma ruazinha estreita e cheia de cafés e ateliês de arte. O primeiro museu (da coca), procura nos mostrar como a Coca foi usada pelas antigas civilizaçoes, passando por diversos momentos na história, até sua criminalizaçao fora da Bolívia. Nos apresenta os efeitos benéficos e sua necessidade para moradores de altitudes elevadas, nos trazendo inclusiva a informaçaode que a Coca foi muito utilizada por mineiros na época colonial, onde os mesmos se recusavam a trabalhar se nao houvesse a folha para mascar, fato que fez a Inquisisao da Igreja Católica proibir seu uso. Porém, com as provas de melhor rendimento por parte dos mineiros ao fazer uso da folha, a Igreja permitiu seu uso, perante pagamento de impostos, sendo que outras informaçoes nos é dada, como os malefícios da cocaína e como a mesma é feita. Enfim, uma visita muito válida.
O museu de arte contemporânea também é bem interessante. Seus 3 andares trazem uma diversidade de pinturas de vários locais dos Andes e do povo boliviano. Mas o que mais me chamou a atençao em toda a Bolívia e também no museu, foi a adoraçao por Che Guevara. Por toda a cidade se via camisetas, lembranças e no caso do museu diversas pinturas do revolucionário, que veio a falecer exatamente na Bolívia, mais precisamente na cidade de La Higuera.
O último museu, de instrumentos musicais é muito interessante, pois apresenta diversos instrumentos utilizados pelos povos andinos, como: batuques, guitarras, flautas, etc...Tudo muito rudimentar e muito bem feito, permitindo inclusive uma interatividade entre o museu e o visitante, já que muitos intrumentos podem ser tocados pelos visitantes, instrumentos esses, que sao utilizados para a tocar a peña, que é a música típica dos povos bolivianos que habitam os altiplanos.
Dentre outras coisas boas, está a arquitetura da cidade, que traz diversos monumentos, igrejas, praças, onde em diversos momentos se tem a sensaçao de uma volta ao tempo.
Uma importante coisa a se destacar também é a segurança da cidade, em nenhum momento você se sente ameaçado, e isso paree se refletir entre os diversos turistas que visitam a cidade, onde a maioria se encontra em uma rua que possue diversos comércios com roupas típicas dos altiplanos. Mas a maior prova de segurança veio no dia em que ao conhecer alguns bares da cidade (bons por sinal), voltamos a pé para o Hostel (Onkel-inn, recomendo pela localizaçao, pelo café da manha e pelo staff), as ruas vazias traziam pessoas andando com crianças, senhoras e outros grupos de jovens sem a menor preocupaçao, fato que me alarmou muito, principalmente quando se compara o centro de uma cidade assim, com o centro de uma cidade brasileira como Curitiba e Sao Paulo.
Para nao dizer apenas coisas boas da cidade, uma coisa que incomoda (e muito) é o trânsito. Buzinas para todos os lados, as ruas estreitas abarrotadas de carros antigos, poluentes e motoristas sem NENHUM respeito pelos pedestres.
Enfim, uma cidade quase obrigatória para se visitar para quem gosta da América Latina. Ahh, a altitude de 3700 metros incomodou um pouco, mas nada que fizesse um mal extremo, apenas uma leve fadiga quando se fazia algum esforço maior, como caminhar pelas diversas ladeiras da cidade.
Em breve colocarei um "post" específico para os passeios que fizemos em La Paz, mais precisamente aos seus arredores. Para aqueles um pouco curiosos a saber antes da próxima postagem, é o sítio arqueológico Tiuwanaku, antes já citado e o monte Chacaltaya.

Grande abraço à todos!!!

Caio Fernandes


 (Rua 16 bde julho - principal avenida da cidade)

(A simpática La Paz com suas ruas estreitas)

 (Catedral)
 (Palácio legislativo)
(Caos no trânsito)


( Rua Jaén e seus ateliês, cafés e museu de instrumentos musicais)
 (Estátua de Símon Bolívar)
 (Igreja de Sao Francisco, construída no século XVI)

(La Paz vista de cima. Ao fundo a montanha andina Illimani)

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cochabamba

Olá todos!!! Antes de mais nada peço desculpas pela demora em fazer um novo "post", mas a vida por esses lados anda corrida. Muita coisa pra fazer, e o tempo livre é basicamente para um descanso na cama quando possível, descanso aliás que é muito mais rotineiro nos ônibus que pegamos para nos deslocarmos entre as cidades.
Pois bem, os escritos desse momento dirao respeito aos dias que passamos em Cochabamba. Depois de quase 40 horas de viagem em 2 ônibus e vindo diretamente de Assuncao, chegamos à cidade bem cedinho e com o hostel devidamente reservado, um bom hostel onde nos dividimos em duplas, com quartos privados, fato a se comemorar em uma viagem dessas. Após o check-in, um merecido descanso por parte de todos nós, que apenas fomos conhecer de fato a cidade, em uma saída à procura de uma boa refeiçao, tao merecida quanto o descanso.
Confesso que nao esperava muito da cidade, mas após uma breve saída como dito anteriormente, percebi um ar histórico na cidade, que trazia consigo diversas construçoes da época colonial. Ruas estreitas, um povo de certa forma receptivo e muito trabalhador davam o tom do local.
Após uma boa caminhada por Cochabamba, pudemos de fato confirmar a razao de seu ar histórico, percebido tanto em praças quanto monumentos, como o de Simón Bolívar. Logo de cara vimos que havia certos "souvenirs" em comemoraçao aos 200 anos de independência do país, cujo havia sido comemorado ano passado, mas ainda com muitos anúncios acerca do fato histórico. Ao perguntar em um local de informaçao turística, soube que a comemoraçao se dava pelo levante ocorrido na praça 14 de setembro à 200 anos atrás, onde teve início uma luta popular contra o domínio espanhol, luta essa vencida pelos bolivianos, tomando assim o poder da cidade, fato que ocorria simultaneamente em várias cidades da Bolívia e América.

No segundo dia e último na cidade, visitamos o museu arqueológico, que possue boas explicaçoes sobre algumas civilizaçoes que habitaram os Andes. Dentre essas a civilizaçao Tiwanaku, datada de 1600 A.C. à aproximadamente 600 D.C, mas nao me alongarei muito agora nessa civilizaçao, porque é um assunto que merece uma melhor explicaçao, inclusive com fotos de uma visita nossa ao sítio arqueológico da sua principal cidade. Também nesse dia pudemos visitar o Cristo da Concórdia, algo parecido com o Cristo redentor da cidade do Rio de Janeiro. Uma visita satisfatória, com uma bela vista da cidade e da parte oriental dos Andes (também conhecida como cordilheira real, sendo que a parte ocidental é conhecida também por cordilheira branca, por seus vários picos nevados).
Para uma pasagem rápida achei que vale a pena a estadia, para um conhecimento histórico da Bolívia. É uma cidade relativamente moderna, pois vimos grandes avenidas com carros de luxo andando por elas, assim como bons restaurantes, mas como está ficando rotineiro meu friso sobre as contradiçoes das cidades da América, fica combinado que nao vou mais falar sobre isso, peço que infelizmente esse fato que parece ser regra ja fique subentendido.
Obrigado. Em breve um looongo "post" sobre La Paz.

Caio Fernandes
(Ônibus em Cochabamba, extravagância observada em toda a Bolívia)

(Contrastes...)

(Vista do alto do Cristo da Concórdia)

(Cristo da Concórdia)

(Adeus Cochabamba!!)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Asuncion

Hola personas!!! Apòs 5 horas de viagem estamos aqui, em Assunciòn. De Ciudad de Leste pegamos um ônibus de dois andares e com isso sentamos nas quatro primeiras poltronas do segundo andar, isso nos possibilitou uma observaçao muito grande das estradas e pequenas cidades atè a capital. È engraçado, a todo momento hà motos em pèssimo estado sem placa nenhuma, sem lanterna e ninguèm usando capacete, por muitas vezes inclusive, motos com três pessoas, eu e Marcos, que demoramos a dormir, riamos muito vendo cada moto que passava. O Paraguai è um paìs muito pobre, mas vendo as pequenas cidades tive uma surpresa, eram cidades muito limpas e organizadas. Ontem, dia 9, foi um dia muito longo, apòs chegarmos aqui pudemos aproveitar o dia todo e aì foi uma andança por tudo. Eu e Thiago andamos na regiao do nosso hotel, è uma regiao portuària, porèm da a impressao que seu auge jà foi hà muitos anos, dando agora uma aparencia, de tao deteriorada que està, de fim de guerra. Mais tarde fomos ao centro, porèm era domingo e estava tudo fechado, somente hoje estamos tendo uma real visao de como è esta cidade e ela se revelou ser muito parecida, assim como suas pessoas, com Curitiba. No meio da tarde descobrimos um clube privado que fica provavelmente numa Ilha e as pessoas se aglomeram no porto esperando uma balsa para pegar a todos e levar là. Jà que vimos tanta gente indo là resolvemos matar a nossa curiosade. Fomos, ficamos uns 15 minutos e jà pegamos o barco de volta, a cidade estava tao vazia por isso, todos vao para là.
Bom, por hoje è sò, estamos muy cansaditos e escrever agora nao è muito convidativo. Hoje compramos lembrancinhas paraguaias, estou levando uma cachaça paraguaia, diz que è bom nè, vamos ver. Hoje pegaremos ônibus a Sta. Cruz de La Sierra, serao vinte horas de viagem. Tchau a todos.


Felipe


¿Hola que tal? Bom meu povo, peço desculpas pela demora de mais um parecer sobre a viagem que se segue, mas cá estou novamente para uma breve reflexao agora acerca da cidade de Assunçao.
Logo na chegada, assim como parece ser no Paraguai e na América Latina inteira, os contrastes aparecem, carros importados dividem espaço com crianças pedindo dinheiro na rua e por ai vai.
A cidade em si se apresenta de forma um pouco deteriorada, fazendo com que às vezes tenhamos a sensaçao de uma cidade que acabou de sofrer consequências de uma guerra, com muitas contruçoes abandonas e quebradas, o que na minha modesta opiniao deixa a cidade com uma beleza um tanto triste, o que admiro bastante apesar de lamentar.
O planejamento em si da cidade é bom, bem fácil de se locomover, principalmente quando se faz uso da enorme, barulhenta, antiga e altamente poluidora  frota de ônibus.
O povo é extremamente cordial, desde os mais velhos quando solicitados a nos passar alguma informaçao, até às crianças, que tivemos um contato muito legal perto do hotel onde estávamos, que era um bairro bem humilde, e que ao pedir para tirar foto de um "chico" que brincava em sua bicicleta, o mesmo abriu um largo sorriso, e logo após a tímida pose, foi chamar uns amigos para conversar também, e tiramos uma foto memorável de um momento inesquecível da viagem. Nao contentes, ao irmos embora, brincamos com um cachorro que estava na rua. Os meninos entao pegaram um pequeno cachorrinho que habitava a casa deles, e vieram correndo para mostra pra gente, com um brilho de felicidade incrível no olhar.
Por fim, pelo fato do Paraguai ter passado pelo período ditatorial mais longo da América (35 anos no governos Stroessner) e 60 anos de governo pelo partido colorado (que era o mesmo da ditadura, e que mesmo após a abertura do país continuou no poder atè 2008, se caracterizando como o país que mais tempo foi governado por um único partido ininterruptamente), pensei que veria uma capital ainda com muito mais resquícios desse período do que realmente há. O tom de liberdade tanto dos visitantes quanto dos moradores parece ser predominante, e nao parece ser necessário uma gama de militares ou policiais para fazer de Assuncao uma cidade um tanto quanto pobre, porém, segura.
Obrigado.
Obs: Nesse momento estamos em Cochabamba, 2500 metros de altitude e uma bela vista dos Andes. Em breve mais sobre a Bolívia.

Caio Fernandes

 (Em frente a um clube, onde se pega uma balsa para chegar, sendo necessário cruzar o rio Paraguai)

 (Thiago em um dos inúmeros grafites da cidade)

(Pálácio do Governo)

(Vista do nosso hotel para a cidade a noite)

(Tráfego e ônibus das cidade)

(Arnaldo na primeira foto descrita no "post")

(Segunda foto descrita, já com seus amigos)

(A última foto com o cachorro)

Foz do Iguaçu

Olá todos!!! Agradeço desde já a participaçao no blog, e peço desculpas também pelas fotos nao colocadas. Tivemos algumas dificuldades para juntar algumas no pen drive, mas agora que está tudo certo aqui estao algumas para vocês verem. E aproveito para lamentar a falta de habilidade por parte desse que vos fala, na utilizaçao de algumas pontuaçoes que esse teclado aqui nao me deixa descobrir.
Fui

Caio Fernandes

 (Ciudad del leste - A loucura que é a fronteira com o Brasil)

(Rio Iguaçu - À direita o Paraguai, à esquerda o Brasil, foto tirada da pnte da Amizade)

(Garganta del Diablo - Parque nacional Iguazu, o lado argentino das cataratas - cidade de Puerto Iguazu)

domingo, 9 de janeiro de 2011

Foz do Iguacu

Olá todos. Estamos aqui para os primeiros pareceres da nossa viagem desde a partida de Curitiba, dia 5.
Com uma chegada tranquila ao aeroporto e uma viagem confusa de um ônibus de linha partindo do aeroporto até o centro de Foz do Iguaçu, logo nos instalamos no Hostel Supernova (o qual não recomendo e ficamos apenas uma noite), prontos para no dia seguinte (já no Hostel Paudimar - centro) conhecermos algumas atrações que estão ao nosso redor.
O dia 6 foi de visita ao Paraguai, mais precisamente à Ciudad del leste, onde se pode tomar um ônibus em Foz do Iguaçu que no máximo em 25 minutos ja está cruzando a fronteira, proporcionando a pasagem pela ponte da amizade e do belo rio Iguaçu. De dentro do ônibus mesmo, já se pode ter uma ideia da "loucura" que toma o lugar. Não sei se todos já tiveram a experiência de visitar a 25 de março em SP, se sim, logo se percebe uma semelhança, porém, com algo muito mais intenso no ar.
Ao caminharmos pela cidade, se pode perceber claramente que é um lugar que criou as suas próprias leis, regras e jeito de vida. Onde ruas movimentadíssimas, sacoleiros e pessoas de todos os lugares do mundo, prédios antigos, escuros e com milhares de lojas dão o tom desse território, fazendo com que você a completa sensação (eu achei ruim por sinal) de que tudo está fora de seu controle, e de que não somos capazes de obter as rédeas de qualquer tipo de situação para tentarmos nos adaptar ao lugar. Minha inpressão pessoal (Caio Fernandes) é a de um lugar claramente voltado para o que é, adapatado à esse insano estilo de vida.
Caminhando mais adentro da cidade, começamos a nos deparar com um lugar pobre, com diversos contrastes sociais (não incomum para qualquer frequentador de algum centro urbano brasileiro), onde carros importados convivem com crianças pobres, drogadas e famílias vivendo nas ruas (fato observado em frente à rodoviária).
No dia seguinte (07 de janeiro), fomos o mais cedo possível para o lado argentino da tríplice fronteira, onde um ônibus partindo de Foz do Iguaçu também nos leva direto, levando inclusive vantagens em relação aos carros no quesito fila para a entrada ao país, já que o mesmo tem passagem preferencial. É obrigatória a parada na imigração para o controle de entrada e saída, porém, nada que assuste ou cause maiores problemas, apenas o típico mal-humor dos agentes (fato que parece ser regra em todo o mundo, quase que com a intenção de não deixar o recém chegado tão à vontade assim naquele país), aliás fato que parece ocorrer também com uma chegada de carro ao lugar.
O centro da cidade de Puerto Iguazu  é pacato, lembrando muito inclusive uma cidade de interior brasileiro. Os ônibus com uma aparência velha por fora, são bem confortáveis por dentro, nos levando ao destino até então não mencionado que era o Parque Nacional Iguazu, onde se pode ter uma vista das cataratas pelo lado argentino. A entrada custa 70 pesos argentinos (algo em torno de 30 reais) para pessoas que possuem nacionalidade dos países do Mercosul. O lugar possui diversas trilhas, onde se pode caminhar e ter contado com macacos, tamanduás, aranhas, cigarras, etc...Há também um trem, que faz o mesmo caminho das trilhas, porém, com um pouco mais de conforto e rapidez (e muito mais filas também). Na primeira trilha já podemos ter uma bela vista das cataratas (que graças ao Marcos) eu soube que são provenientes do rio Iguaçu e desenbocam no rio Paraná, enfim, uma bela vista. Porém, a atração mais comentada é a famosa Garaganta del Diablo, onde uma trilha de 3km aproximadamente nos leva ao local. Confesso que não esperava grandes supresas, mas ao chegar no local se tem uma sensação realmente estonteante. Podemos chegar muito perto da imensa catarata, com um volume e uma força de água absurdos, fazendo com quem ao se encontrar com o rio abaixo, levante "fumaças" d'água, sendo impossível observar o fundo, tamanha a violência da queda. Realmente impressionante! Fica a dica para ir no periodo da tarde, que e muito mais facil de se transitar pela menor quantidade de pessoas.
Por fim, está tudo ótimo com todos que aqui chegaram. Chegamos em Assuncao hoje de manha 05:00 horário do Paraguai (que assim como a rgentina está 1 hora atrasado em relação ao nosso fuso). Aqui ficaremos, um dia e meio aproximadamente, mas que espero conhecer bem, principalmente a parte cultural de arquitetura e museus. Amanha 19:30 partiremos para uma looonga viagem ate Sabta Cruz de la Sierra. Mais novas em breve!
Valeu galera, se vocês chegaram até o fim, parabéns! São herois para aguentar tanta baboseira!

Caio Fernandes

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Viajando por la America!!!

Olá todos! Venho por este meio de comunicação, já tão conhecido pelos ávidos por ferramentas de divulgação que a internet proporciona, divulgar esse blog em "homenagem" à América Latina. 
O objetivo inicial deste "blog" é antes de mais nada, mostrar as diversas faces deste local pouco propagado nos usuais meios de comunicação.
Através de uma viagem por alguns países do citado território que se iniciará dia 5 de janeiro, procuraremos  divulgar imagens de onde estivermos, dos ocorridos, das coisas boas e ruins, para quem sabe despertar a curiosidade dos seguidores (pelo menos nossos familiares irão seguir, espero.) acerca do lugar, que está longe de ser uma prioridade nos destinos mais sonhados pelos mais comuns viajantes.
Por fim, termino com um quadro da artista goiana Iza Costa, que expressa em cores, figuras e palavras o nosso sentimento por esse local tão encantador.
Pé na estrada!

Caio Fernandes.

   (Homenagem à América Latina, pintura a óleo de Iza Costa)